Fizemos “fotonovelas” para ver se desbloqueávamos outras figuras que não animais: cada um pensou numa personagem (não podia ser um animal, claro) e guardou segredo; de seguida formaram-se grupos de três e, aí sim, desvendámos a nossa personagem. Com as três personagens que tínhamos fizemos uma história engraçada e criamos uma sequência de 8 desenhos em folhas pequeninas. No final rimo-nos muito das histórias engraçadas e das personagens cómicas em que pensámos (uma tosta mista, uma alface, um livro, uma bola, um avião, uma árvore… tantas e tão engraçadas).
Voltando às mascotes das nossas turmas, adorámos a ideia de criar uma coisa em conjunto que poderia até ser algo entre duas, ou mais, coisas. Gostámos tanto da ideia que no momento de passar para o papel, tínhamos já a cabeça a fervilhar. Para nos focarmos no que realmente queremos fazer, pensámos que as mascotes deviam ser bastante parecidas connosco, assim escolhemos adjetivos que classificassem a turma para ser mais fácil a criação de algo tão importante. Faltava escolher o nome e essa foi a etapa que se seguiu. Depois ainda fizemos uma história coletiva, onde cada um contou um bocadinho sobre a nossa mascote e as suas características. Fizemos histórias fantásticas.
Decidimos o tipo de arte que vamos desenvolver e passámos a semana a fazer o projeto daquela que vai ser a nossa mascote (uma coisa única) e como queremos que seja a mascote mais bonita do mundo estamos a dar o nosso melhor.
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