No “Jogo do guarda-chuva” foram criados tantos objectos que em nada se assemalhavam a um guarda-chuva, mas que através da expressividade e soluções criativas de cada um, todos nós conseguimos ver. Dos fantásticos cavalos, pára-quedas, malas, vassouras, remos, flores, aos carrocéis, todos comunicaram a sua presença, sem que para isso fosse necessário falar.
No “Jogo do quadro de estátuas” foram criados grupos que com um objectivo comum e com a imaginação a trabalhar, construíam uma “estátua viva”, que os restantes colegas da turma tentavam descobrir o que ali estava a ser representado. Dos bombeiros, às bandas, passando pelos cavalos e equipas de futebol, passámos por “esculturas” dignas de profissionais.