terça-feira, 7 de maio de 2013

28ª Semana – Processo Criativo


Nesta semana terminámos o módulo de Corpo e Voz através dos jogos: Descobridor de chefes, Trava-línguas (e conseguimos destravar a língua em espanhol) e Orquestra dos sons (até mesmo ao “som” da Carochinha e do João Ratão).

Introduzimos o módulo novo – Processo Criativo – estimulando os alunos a criar e sair da caixa imaginado novos cenários, histórias e situações.

O ritual da chamada concretizou-se nas chamadas da dádiva, dia do livro, elefante e personagens.
Fomos peões, feiticeiros e estátuas, criámos pontos do chão e encontrámos tesouros.

Criámos histórias através do leque das histórias, histórias em cadeia e utilizando personagens (lobo, computador, patinhos de borracha ou princesas Disney).

Comemorámos o dia do livro ouvindo “Baralhando histórias” de Alessandro Sanna. Ouvimos a conhecida história do Capuchinho Vermelho mas modificamos o final através de desenhos e ficamos a conhecer a história do “Nabo Gigante” que também reformulámos.



Estamos a treinar a nossa imaginação ao criar belas histórias, e partilhámos a criação de uma das turmas: “A galinha e a lapiseira”.

Era uma vez uma galinha que não tinha penas. Tinha lápis. Ela vivia num galinheiro enorme. Não tinha filhos mas vivia com os seus amigos galos. Era muito despassarada. Um dia acordou sem lápis mas com penas e ficou muito preocupada. Ela perguntou aos galos o que tinha acontecido e eles não puderam contar. Ela encontrou os lápis no galinheiro. Estavam todos colados. Ficou triste e sentou-se no ninho a chorar. Foi aí que apareceu a galinha lapiseira. Elas eram muito amigas. Começaram a conversar sobre o que tinha acontecido. A galinha lapiseira teve uma ideia. Ela começou a contar mas distraiu-se e caiu num poço. Ao cair ela tropeçou nos lápis que também foram parar ao poço. Ao ficar molhados, descolaram-se. A galinha lapiseira construiu umas escadas com os lápis e salvou-se do poço. A galinha das penas ficou tão contente que não se importou de deixar os lápis no poço. Sempre que lhe apetecia ia lá pintar as suas penas. Ainda hoje se ouve falar no poço afiado.


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