Todos estes trabalhos foram realizados em pequenos grupos para que as crianças adquiram o espírito de entreajuda “eu sou capaz de ajudar, eu ajudo professora!”.
As crianças sentem-se “crescidas” quando têm responsabilidades de fazer algo dentro de um grupo e aprendem que trabalhar em conjunto é mais fácil. Elas gostam de receber elogios, de saber que os adultos percebem as suas competências, e isso dá-lhes confiança e autoestima para continuar a promover essa e outras competências.
É através destes momentos que a criança na escola aprende a ter atitudes de qualidade, adquire valores para saber viver em sociedade, aprendendo “a viver em grupo, a trabalhar com os outros (…). Aprende a ser autónoma (…) e a recorrer ao adulto como mediador, quando necessário” (Vasconcelos, 2007, p. 112).
Por todas estas razões, é que continuamos a criar momentos de grupo em que exista “a distribuição de tarefas e a gestão dos problemas de forma participativa”, deixando que a criança seja o centro (Vasconcelos, 2007, p. 112).
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