segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Tempos Livres com Expressão Dramática

História de Kimballe O'Hara

A história, aqui resumida, é da autoria de Rudyard Kipling, também autor de "O Livro da Selva".

Kimballe O'Hara, abreviado para Kim, era filho de um sargento Irlandês em serviço num regimento da Índia.

Orfão de pai muito cedo, foi educado em casa de uma tia, de condição modesta.
Kim acompanhava frequentemente um velho sacerdote nas suas viagens através do país, o que lhe valeu tomar conhecimento perfeito sobre as regiões da Índia atravessadas e dos costumes dos seus habitantes.

Certo dia, foi encontrado pelo regimento que o seu pai servira e o chefe de exploração colocou-o ao seu serviço por o ver tão conhecedor da sua língua e dos costumes indígenas.

Convencido das suas qualidades de observador ensinou-lhe a fixar pormenores aparentemente menos importantes de todos os factos que se passavam à sua volta.

Um dos exercícios que fazia consistia em observar um tabuleiro com muitas pedras preciosas. Deixava-o admirar as pedras durante um minuto, após o qual cobria tudo com um pano. Kim devia então dizer que pedras vira. A principio tinha dificuldades em recordar-se de todas as pedras, mas com o tempo, as suas capacidades foram melhorando.

Depois de treinado e desenvolvido o seu espírito de observador, Kim foi colocado nos serviços secretos prestando, no meio de muitas aventuras, grandes serviços ao seu país.

Jogo do Kim

Sobre uma mesa colocam-se entre 12 a 24 objetos variados, conforme a dificuldade a querer imprimir ao jogo: caneta, lápis, dinheiro, amendoim, bilhete de comboio, fotografia, dado, anel, etc.

Observam-se durante um minuto e, depois de tapados, o jogador tem 2 minutos para descrever o maior número de objetos de que se lembrar.

Na evolução da captação dos pormenores pode-se pedir ao jogador que mencione o valor da moeda ou da nota, a cor do lápis, o destino do bilhete de comboio, etc.

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