Chegados à outra margem do rio, encontramo-nos numa terra estranha cuja língua não compreendemos: através da mímica, explicamos aos Búlgaros que coisas deixamos para trás.
Uma mala muito antiga abre-se no meio da sala para revelar objetos extraordinários e sem relação entre si. Que histórias contam?
E depois de nos sentarmos nos objetos, de os rasgarmos e de nos transformarmos neles, conhecemo-los de olhos fechados e é assim que os vamos de novo reproduzir, em desenho, em plasticina…
Quase a chegar ao fim do módulo, somos donos do espaço e já nenhuma ordem estranha nos assusta – para caminhar de olhos fechados, em marcha atrás, abraçando os colegas, em câmara lenta.
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