domingo, 15 de abril de 2012

25ª semana – Processo Criativo

Depois de umas férias da Páscoa bem divertidas, os alunos contaram, mimetizaram e ilustraram as suas vivências e aventuras. As aulas iniciaram-se com a invenção de gestos, de ritmos e com uma viagem pelo imaginário da Natureza.

Seguiram-se os aquecimentos de corpo e voz para os exercícios de Coordenação em Pares, Imitar o Chefe e Passar o Som. Realizaram-se alguns jogos de apanhada como o Um Passo aí!, o Sol e as Nuvens, o Assassino Piscador e um Cantor Assassino. A destreza corporal foi explorada ao Passar o Túnel ou com o Dança Comigo. Trava-línguas foram dramatizados e representados com gestos e uma Salada de Frutas bem divertida animou toda a sala.

Esta semana iniciaram-se as atividades relacionadas com o Processo Criativo. Falou-se sobre o que é afinal a criatividade, para que serve, que ferramentas e que caminhos percorrer para pôr a imaginação a trabalhar. Criaram-se Histórias de uma palavra só, escreveram-se e ilustraram-se Histórias Coletivas, dramatizaram-se partes das histórias, inventaram-se as Desculpas mais criativas, desvendou-se o que acontecia em Fotografias Antigas e o Boneco de Lata fez das suas. Para terminar, deixou-se a imaginação vaguear até ao Meu Lugar onde descontraidamente nos despedimos.

Para aguçar a curiosidade, publicamos uma das histórias criadas.

Confusão no Castelo do Terror

Era uma vez um pónei cheio de cores que brincava com uma menina. Mas a menina caiu do pónei e foi para o hospital. No hospital, o médico disse-lhe que ela tinha a cabeça partida. O médico era um palhaço e fez a menina rir com o seu nariz de palhaço, mas ela riu-se tanto que desmaiou. Entretanto, a menina saiu do hospital e conheceu a mãe, que era toxicodependente. A menina quis ir viver com a sua tia, que era maluca! A menina estava sempre a receber flores, principalmente do seu amigo Boga que quando chegou a casa da tia  para a visitar, levou com uma panela na cabeça.

Vinte anos mais tarde, a casa incendiou-se e tornou-se no Castelo do Terror. Depois, apareceu um fantasma que apagou todas as luzes e que pôs tudo a andar pelo ar. A menina estava numa das cadeiras e depois caiu de rabo no chão.


O pónei, que já não via a menina há muito tempo, decidiu ir visitá-la nesse dia. Ele levou o seu amigo cantor. Quando chegaram ao castelo viram a tia e a menina cheias de medo e os póneis deram um coice ao fantasma. Ele desceu do castelo, roubou uma carrinha e fugiu para a Bélgica para comer mexilhões e batata frita.

Fim









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